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quarta-feira, 22 de janeiro de 2020

"The Witcher" é uma série confusa, repleta de clichês e atuações constrangedoras


As peças de marketing criaram grandes expectativas em torno da série "The Witcher", da Netflix, que é baseada em livros e videogames. Alguns disseram que era até melhor que "Game of Thrones". Mas não é nada disso e não chega nem aos pés de GOT.

O maior problema é o roteiro confuso, cheio de idas e vindas (se passa em vários tempos diferentes, porém nada é muito marcante ao ponto da gente não perceber realmente onde a ação está) e francamente desinteressante.

O excesso de clichês do gênero também incomoda bastante. Quantas vezes o protagonista era chamado para uma missão, recusava, só para dai ser convencido após um discurso eloquente? Haja paciência!

Se não bastasse isso, conta com um elenco fraquíssimo, com destaque para o canastrão máximo Henry Cavill (que foi o Superman no grotesco "Homem de Aço) que é incapaz de demonstrar qualquer emoção.

No máximo franze a testa com cara de enfezado ou dá um sorrisinho amarelo quando tenta ser irônico. A voz dele então, que deveria ser pesada e gutural, soa como se estivesse com prisão de ventre. Uma atuação do nível de fãs fazendo cosplay, ainda mais com aquela peruca branca ridícula que o obrigaram a usar.

Talvez quem nunca tenha visto algo do gênero espada e bruxaria possa até se envolver e gostar. Para o resto será uma experiência tediosa.

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