- por Dirce Hage, no blog da Alda
Embora já se tenha bastante informações sobre as características de um psicopata, os profissionais da área de saúde mental recebem cada vez mais vítimas desse algoz social que circulam livremente nas grandes empresas, nos condomínios, nas universidades, na política, na família, na polícia, enfim, ao seu lado.
Sua vítima geralmente é alguém que pode lhe proporcionar alguma vantagem como poder, status, dinheiro, sexo, todas juntas, ou uma ou outra, que responda sua necessidade momentânea. Como o psicopata é um parasita, ele precisa estar abastecendo suas necessidades imediatas, jamais pode ficar sem uma fonte de abastecimento. Engata uma vítima na outra.
A vítima não sente, mas vai se entregando pouco a pouco até se entregar por inteira na relação. Assina e faz procuração dando-lhe plenos poderes de documentos pessoais e comprometedores de móveis e imóveis, entrega a senha de banco, em relação a sua vida afetiva, faz intriga nos vínculos pessoais e familiares com a intenção de afastar todas as pessoas que lhe dão suporte afetivo.
Quando a presa é fisgada, o psicopata começa a atuar. Depois que consegue sugar tudo de sua presa, daí fica entediado, por já ter sugado tudo o que queria, precisando de novidades, se mostrando infeliz, consequentemente, deixando claro que a culpa é toda da vítima. E o pior, a vítima acaba acreditando que é mesmo culpada de tudo e passa por maus tratos e ainda entende que merece, se sentindo subjugada e isolada.
E o que fazer depois que a vítima sente um “estupro” na alma? O primeiro passo é a vítima sair em busca de informação e esclarecimento, independente do grau de envolvimento com o psicopata. O segundo passo é buscar ajuda com um profissional de saúde mental, psicólogo e/ou psiquiatra para que esses profissionais procurem validar todo esse sofrimento na tentativa de apoiar a vítima a sair da relação. Sair mesmo! Até porque a psicopatia não tem cura e nem tratamento.
Sua vítima geralmente é alguém que pode lhe proporcionar alguma vantagem como poder, status, dinheiro, sexo, todas juntas, ou uma ou outra, que responda sua necessidade momentânea. Como o psicopata é um parasita, ele precisa estar abastecendo suas necessidades imediatas, jamais pode ficar sem uma fonte de abastecimento. Engata uma vítima na outra.
A vítima não sente, mas vai se entregando pouco a pouco até se entregar por inteira na relação. Assina e faz procuração dando-lhe plenos poderes de documentos pessoais e comprometedores de móveis e imóveis, entrega a senha de banco, em relação a sua vida afetiva, faz intriga nos vínculos pessoais e familiares com a intenção de afastar todas as pessoas que lhe dão suporte afetivo.
Quando a presa é fisgada, o psicopata começa a atuar. Depois que consegue sugar tudo de sua presa, daí fica entediado, por já ter sugado tudo o que queria, precisando de novidades, se mostrando infeliz, consequentemente, deixando claro que a culpa é toda da vítima. E o pior, a vítima acaba acreditando que é mesmo culpada de tudo e passa por maus tratos e ainda entende que merece, se sentindo subjugada e isolada.
E o que fazer depois que a vítima sente um “estupro” na alma? O primeiro passo é a vítima sair em busca de informação e esclarecimento, independente do grau de envolvimento com o psicopata. O segundo passo é buscar ajuda com um profissional de saúde mental, psicólogo e/ou psiquiatra para que esses profissionais procurem validar todo esse sofrimento na tentativa de apoiar a vítima a sair da relação. Sair mesmo! Até porque a psicopatia não tem cura e nem tratamento.
Amigos e família, infelizmente nesse momento difícil não podem ajudar, por conta do vínculo afetivo já destruído das inúmeras situação negativas geradas no decorrer da relação da vítima envolvida. E assim, vale dizer que, quanto mais tarde a vítima tentar sair da relação, mais prejuízos ela terá. Prejuízos de toda ordem, afetivo, financeiro, moral e social.
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