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O meu amigo Miguel do Rosário apontou em seu blog Óleo do Diabo um texto da escritora Márcia Denser (foto à direita) pubicado no site Congressoemfoco no qual ela cita a minha crítica ao filme "Syriana", que ganhou destaque recentemente na Agência Carta Maior.
Destaco abaixo alguns trechos do texto dela:
"(...) Segundo André Lux na Carta Maior, “qualquer um que algum dia acreditou na ladainha neoliberal sobre a suposta honestidade das corporações privadas frente à inerente corrupção do Estado, muito usada para difundir a tão propagada ‘necessidade’ das privatizações nas últimas décadas, terá que rever seus valores após assistir Syriana”, em artigo com o qual concordo bastante, por corresponder às minhas próprias impressões.
(...)
"Para mim, como para o articulista da Carta Maior, um dos aspectos mais relevantes do filme é a precisão cirúrgica (só de sacanagem, usando o mote deles mesmos da “guerra asséptica”, da qual o filme nos brinda com uma amostra, uma metonímia lapidar, na seqüência em que é detonada a bomba via satélite) na abordagem das interferências da CIA na região, em nome do governo norte-americano, garantindo a qualquer preço – seja tortura, seja morte, seja destruição de reputações, seja genocídio – que somente empresas ianques operem no Golfo Pérsico.(...)"
Ttexto completo de Márcia Denser: Syriana: geopolitic’s movie.
Minha crítica na Carta Maior: "'Syriana', filme que poderia chamar-se 'Corrupção S/A'".
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André, recomendo também o documentário "The Corporation". É uma ótima complementação à descrição do modo como corporações agem. Parabéns pela coluna e quando solta o terceiro capítulo de memórias de um alienado? Luciano
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